O mundo do automobilismo e da tecnologia foi abalado nesta semana por uma notícia que está a circular com força nas redes sociais e nos principais meios de comunicação internacionais. Elon Musk, o bilionário CEO da Tesla e uma das figuras mais influentes do setor tecnológico, teria oferecido a impressionante quantia de 77 milhões de dólares ao tricampeão de Fórmula 1 Max Verstappen para se tornar o rosto promocional da Tesla Cybertruck, o polêmico e futurista veículo elétrico da marca.
A proposta visava não apenas uma campanha publicitária global, mas também a participação de Verstappen em eventos de lançamento e demonstrações de alta performance do veículo. A Tesla esperava usar a imagem forte e vencedora do piloto da Red Bull para atrair o público jovem e entusiastas do automobilismo para o mercado dos veículos elétricos.
Contudo, o que ninguém esperava era a resposta de Verstappen. Segundo fontes próximas ao piloto holandês, Max recusou educadamente a proposta — mas o motivo deixaria até Elon Musk sem palavras. De acordo com declarações vazadas, Verstappen teria dito que “prefere manter-se fiel à performance real dos motores a combustão” e que “ainda não se sente confortável em representar um produto que não reflete a essência do automobilismo que ama”.
A declaração causou um verdadeiro rebuliço. Enquanto alguns fãs aplaudiram a decisão do piloto como um gesto de integridade e lealdade às raízes do desporto motorizado, outros consideraram a recusa como uma oportunidade perdida de ajudar na transição para uma mobilidade mais sustentável.
Até o momento, Elon Musk não comentou publicamente sobre a recusa, mas fontes internas da Tesla indicam que o magnata ficou “surpreendido” e “visivelmente frustrado” com a decisão de Verstappen. A campanha da Cybertruck deverá seguir em frente, mas sem o rosto da maior estrela atual da Fórmula 1.
O episódio mostra como, mesmo diante de cifras astronômicas, há valores que ainda falam mais alto. E, para Max Verstappen, a paixão pelo automobilismo tradicional parece ser um deles.
