EXCLUSIVO: Ex-colega de Lia Thomas exige desculpas após ser “forçada a se despir” 18 vezes por semana – Polêmica explode após derrota judicial da nadadora trans para competir nas Olimpíadas!

A polêmica em torno da nadadora transgênero Lia Thomas voltou a ganhar força nesta semana, após uma ex-colega de equipe vir a público exigindo um pedido de desculpas. Segundo a denúncia, a atleta afirmou que foi “forçada a se despir” diante de Thomas até 18 vezes por semana durante os treinos e competições universitárias.

A declaração explosiva ocorre poucos dias depois de Lia Thomas perder uma importante batalha judicial. A nadadora tentou garantir o direito de competir nas categorias femininas dos Jogos Olímpicos, mas sua solicitação foi rejeitada pelas autoridades esportivas internacionais, que mantiveram as restrições para atletas trans em competições femininas de elite.

Em uma entrevista exclusiva, a ex-colega — cuja identidade está sendo preservada por motivos de segurança — relatou o desconforto vivido durante o período em que dividiram o mesmo vestiário. “Fomos colocadas em uma situação extremamente desconfortável sem que nossas preocupações fossem ouvidas. Nunca foi uma questão de preconceito, mas sim de privacidade e respeito,” declarou.

A jovem também criticou a forma como a universidade e os organizadores dos eventos esportivos lidaram com a situação, afirmando que as atletas foram “silenciadas” para evitar controvérsias públicas. “Sentimos que nossos direitos foram ignorados em nome de uma agenda política,” completou.

A derrota judicial de Lia Thomas intensificou ainda mais o debate sobre a inclusão de atletas trans em esportes femininos. Enquanto grupos de direitos LGBTQ+ defendem o direito de participação de Thomas e outras atletas trans, muitos esportistas e especialistas esportivos argumentam que as diferenças biológicas criam desigualdades competitivas injustas.

Até o momento, Lia Thomas não respondeu publicamente às acusações de sua ex-colega de equipe. Seu advogado, no entanto, emitiu uma breve nota afirmando que “Lia sempre buscou competir de maneira justa e respeitosa, dentro das regras estabelecidas pelas autoridades esportivas.”

Com os Jogos Olímpicos se aproximando, o caso promete continuar gerando fortes debates sobre inclusão, justiça esportiva e direitos individuais, dividindo opiniões em todo o mundo esportivo.

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