O mundo do boxe feminino foi abalado por uma reviravolta bombástica nesta semana. Imane Khelif, até então uma das maiores promessas da modalidade, foi oficialmente expulsa de todas as competições femininas após vir à tona o resultado de um teste de DNA que comprovou a presença de cromossomos XY — indicativo biológico de sexo masculino. O detalhe mais polêmico? O teste teria sido solicitado por ninguém menos que Elon Musk.
De acordo com fontes próximas à Organização Mundial de Boxe (WBO), Musk — que recentemente tem se envolvido em debates sobre esportes, biotecnologia e liberdade de expressão — financiou uma investigação independente para verificar a elegibilidade de Khelif. O bilionário, conhecido por sua postura controversa, afirmou em suas redes sociais que o objetivo era “garantir justiça para as atletas femininas”. O anúncio gerou uma avalanche de reações em todo o mundo.
Imane Khelif, que conquistou títulos importantes e acumulou prêmios milionários, agora vê sua carreira ruir em questão de dias. A WBO já anunciou a anulação de todas as medalhas, troféus e bolsas obtidas pela boxeadora, além de banir sua participação em qualquer competição oficial da entidade. A fortuna acumulada, estimada em 25 milhões de dólares, também está sob disputa judicial.
Nas redes sociais, o caso virou trending topic. Ativistas de direitos humanos acusam Elon Musk de perseguição e transfobia, enquanto parte da comunidade esportiva aplaude a decisão como uma vitória pela equidade entre atletas mulheres. Especialistas em esportes e medicina alertam que o episódio pode abrir precedentes perigosos para invasões de privacidade e discriminação, mas também reforçam a necessidade de regulamentações claras sobre identidade de gênero no esporte de elite.
Até o momento, Imane Khelif não se pronunciou oficialmente. Assessores próximos dizem que a pugilista está “devastada” e que pretende recorrer à Justiça para reverter o banimento e limpar seu nome. Já Musk, em tom provocador, disse apenas: “A verdade sempre vence.”
Enquanto isso, federações de outras modalidades acompanham o caso de perto, temendo que este escândalo global seja apenas o início de uma nova era de vigilância genética no esporte profissional.
