Choque no boxe: Imane Khelif é banido para sempre após WBO reconhecê-lo como homem — perde todas as medalhas e US$ 25 milhões

O mundo do boxe foi abalado por uma revelação bombástica envolvendo a pugilista argelina Imane Khelif, que, até então, era considerada uma das maiores promessas do esporte feminino. Em decisão sem precedentes, a WBO (Organização Mundial de Boxe) anunciou oficialmente que Khelif foi banido permanentemente da modalidade, após ser reconhecido pela entidade como homem. A decisão gerou grande repercussão nas redes sociais e nos bastidores do esporte.

De acordo com o comunicado da WBO, a investigação começou após questionamentos médicos e denúncias internas sobre a elegibilidade de Khelif nas competições femininas. Após meses de exames, análises de documentos e perícias médicas independentes, a organização concluiu que o atleta não cumpria os critérios estabelecidos para competir na categoria feminina.

Com a decisão, Khelif perde automaticamente todas as medalhas conquistadas nos últimos anos, incluindo títulos continentais e mundiais. Além disso, ele será obrigado a devolver cerca de 25 milhões de dólares em prêmios acumulados ao longo da carreira profissional.

“Essa decisão foi tomada com base em critérios técnicos, éticos e esportivos”, afirmou o porta-voz da WBO. “Nosso compromisso é com a integridade das competições e com a justiça entre atletas.”

A repercussão foi imediata. Atletas, treinadores e fãs expressaram opiniões divididas. Enquanto alguns defendem a decisão da entidade como uma medida de proteção ao esporte feminino, outros acusam a WBO de falta de sensibilidade e de promover uma “caça às bruxas”.

Até o momento, Imane Khelif ainda não se pronunciou oficialmente sobre a decisão. Fontes próximas afirmam que o lutador está “devastado” e pretende recorrer legalmente.

O caso reabre um debate intenso sobre identidade de gênero no esporte profissional e os limites das regras de classificação. Com a pressão aumentando sobre federações esportivas ao redor do mundo, especialistas alertam: novos casos semelhantes podem surgir, exigindo decisões ainda mais cuidadosas e humanas.

Enquanto isso, o legado de Khelif, que já foi celebrado como símbolo de superação no boxe feminino, agora entra em uma sombra de controvérsia que marcará para sempre sua trajetória.

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