Na tarde da última terça-feira, o jato particular de Elon Musk, bilionário e CEO da Tesla e da SpaceX, foi forçado a realizar um pouso de emergência em uma pista secundária no Texas, após um incidente inesperado e absolutamente bizarro a bordo. A notícia foi confirmada por fontes próximas à equipe de segurança do empresário e rapidamente se espalhou pelas redes sociais, gerando especulações e teorias das mais diversas.

Segundo relatos preliminares, o avião – um Gulfstream G650 de última geração – apresentou comportamento incomum poucos minutos após decolar de uma base privada. A tripulação relatou sons estranhos vindos da cabine traseira, acompanhados por falhas intermitentes nos sistemas de comunicação e controle interno. O mais surpreendente, no entanto, foi a causa identificada minutos depois: um drone de vigilância teria sido encontrado preso em uma das entradas de ventilação da aeronave.

A presença do equipamento levantou uma série de suspeitas. Como o drone foi parar ali? Teria sido uma tentativa de espionagem? Ou apenas um acidente aéreo raro? Fontes internas sugerem que Musk, conhecido por sua preocupação com a segurança e a vigilância tecnológica, ficou “visivelmente abalado, porém calmo” durante todo o procedimento de emergência.
“Foi um milagre que ninguém tenha se ferido,” comentou um funcionário da equipe técnica, sob anonimato. “Se o drone tivesse interferido nos motores principais, o resultado poderia ter sido catastrófico.”
O pouso ocorreu sem maiores danos, e Elon Musk foi rapidamente escoltado para um veículo blindado. Horas depois, ele publicou um tweet enigmático dizendo apenas:
“Nem tudo que voa é amigo.”
A Administração Federal de Aviação (FAA) e a equipe de segurança de Musk já iniciaram uma investigação oficial para descobrir a origem do drone e se houve intenção maliciosa por trás do ocorrido.
Enquanto isso, o incidente levanta questões sérias sobre a segurança dos voos privados, especialmente daqueles que envolvem figuras de alto perfil como Musk.