Na noite passada, o bilionário e dono do X (antigo Twitter), Elon Musk, voltou a ser o centro das atenções globais após publicar um tweet extremamente controverso. Em letras maiúsculas, Musk escreveu:
“NINGUÉM HOMEM BIOLÓGICO É PERMITIDO NOS ESPORTES FEMININOS. PONTO FINAL.”

A declaração causou uma explosão imediata nas redes sociais, com milhões de curtidas, retweets e comentários surgindo em questão de minutos. A frase, interpretada por muitos como um posicionamento firme contra a participação de atletas trans em categorias femininas, dividiu a internet e reacendeu um dos debates mais acalorados do mundo esportivo contemporâneo.

Defensores da posição de Musk aplaudiram a iniciativa. “Finalmente alguém com coragem para dizer o óbvio”, escreveu uma usuária. Outros citaram a importância de proteger a integridade biológica nas competições femininas.

Por outro lado, milhares de internautas, ativistas e organizações LGBTQ+ reagiram com indignação. Muitos acusaram Musk de promover a discriminação contra pessoas trans, chamando a declaração de “perigosa”, “excludente” e “politicamente motivada”.
O tweet também gerou reações de figuras públicas e atletas. A ex-nadadora universitária Riley Gaines, conhecida por seu ativismo em favor da separação por sexo biológico nos esportes, compartilhou o tweet de Musk com a legenda: “É disso que o esporte feminino precisa.”
Já atletas trans e defensores da inclusão afirmaram que o bilionário “usa sua plataforma para espalhar desinformação e intolerância.”
Especialistas em política esportiva destacam que, embora Musk não tenha autoridade direta sobre federações esportivas, sua influência cultural e digital é inegável. “O impacto de uma declaração como essa pode pressionar organizações e influenciar políticas públicas”, disse um analista.
Até o momento, Musk não fez mais comentários sobre o tweet, embora esteja curtindo e respondendo a algumas mensagens de apoio.
Com os Jogos Olímpicos se aproximando e debates sobre inclusão ainda em alta, a frase de 11 palavras de Elon Musk pode marcar mais um capítulo intenso na batalha entre biologia, identidade e esporte moderno.